9 riscos que você corre ao manter o carro sem seguro

carro sem seguro

27/06/2023 | Por: Busca Proteção Conteúdo

Você é daqueles que andam por aí com o carro sem seguro? Ou até mesmo, em algum momento da vida, já cogitou não contratar este serviço?

Pois saiba que esta escolha envolve uma série de riscos que podem resultar em muito trabalho, dor de cabeça e prejuízo.

E é justamente sobre elas que falaremos neste artigo. Veja o que será abordado sobre o tema:

  • Carro sem seguro é uma situação comum no Brasil
  • Conheça 9 riscos de trafegar com o carro sem seguro
  • 1- Lidar com imprevistos
  • 2- Se envolver em colisões e acidentes
  • 3- Causar danos a terceiros
  • 4- Ser vítima de roubo ou furto
  • 5- Enfrentar uma perda total
  • 6- Desastres naturais
  • 7- Falta de socorro
  • 8- Despesas inesperadas
  • 9- Perder o patrimônio
  • Não deixe seu carro sem seguro. Invista em uma proteção veicular!

Carro sem seguro é uma situação comum no Brasil

Em 2017, a média de carros sem seguro no Brasil era de aproximadamente 70% da frota de veículos, segundo dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSeg).

O valor corresponde a mais de 30 milhões de automóveis sem proteção. Mas você sabe a que isso se deve?

Em primeiro lugar, muitos motoristas optam por trafegar com o carro sem seguro com o intuito de economizar.

Isso porque avaliam que o custo do serviço é alto e, sobretudo, pensam que é jogar dinheiro fora investir este valor e não usar o seguro.

Entretanto, já existem alternativas no mercado que possibilitam resguardar seu patrimônio por um preço muito mais acessível, como é o caso da proteção veicular.

Além do mais, não dá para saber quando você precisará ou não de um seguro, por mais cauteloso que seja no trânsito.

Isso porque ocorrências como acidentes, por exemplo, nem sempre dependem apenas da sua direção. Sem contar roubos e furtos de automóveis, que são cada vez mais comuns no país.

E, no fim das contas, o barato pode sair caro, sendo necessário contratar o serviço mesmo que tenha comprados um dos carros com seguro mais caro, conforme veremos no decorrer deste artigo.

Conheça 9 riscos de trafegar com o carro sem seguro

Para quem pensa em seguir dirigindo um carro sem seguro, é importante conferir 9 riscos que você pode correr ao tomar esta decisão. Veja:

1- Lidar com imprevistos

Uma das principais desvantagens para quem opta por manter o carro sem seguro é o fato de ter que lidar com imprevistos.

E, conforme o próprio nome diz, não dá para prever quando poderá acontecer alguma intercorrência relacionada ao veículo e muito menos sua dimensão.

Sem seguro, o motorista terá que lidar sozinho com problemas simples e também complexos. Como, por exemplo, um problema mecânico ou até mesmo uma perda total.

O que significa que, além de ficar um tempo sem o automóvel, ainda precisará desembolsar um dinheiro que às vezes nem tem.

Isso, consequentemente, acaba comprometendo a tranquilidade e segurança do proprietário do veículo.

Muitas vezes, há pessoas que chegam a evitar o uso do carro em determinadas circunstâncias para não correr risco, já que o mesmo não está amparado.

Mas a verdade é que esta é uma falsa ilusão, pois não dá para ter controle de quando podem surgir intercorrências.

2- Se envolver em colisões e acidentes

carro sem seguro

Batidas estão entre os principais riscos de manter o carro sem carro e elas podem causar os mais diferentes danos

Entre esses imprevistos, podemos citar as colisões e acidentes, que acontecem com uma frequência considerável.

Sobretudo por conta de fatores como má qualidade da infraestrutura urbana e das estradas, desorganização do trânsito, falta de fiscalização e imprudência dos motoristas.

Essas batidas podem causar os mais diferentes danos, sejam parciais ou até mesmo totais, que podem sair barato em alguns casos, mas inviáveis em outros.

Então, como não é possível saber a gravidade do acidente e a dimensão da despesa, o ideal é não contar com a sorte.

3- Causar danos a terceiros

A situação pode ficar ainda pior se a colisão ou acidente envolver dois, três ou até mais veículos. E, principalmente, se você for o responsável.

Neste caso, além de arrumar o seu carro, você terá que arcar com as despesas relacionadas ao reparo de todos os outros automóveis. O que pode resultar em um grande prejuízo e muita dor de cabeça, caso você não tenha investido em um seguro.

Afinal, para quem não sabe, o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) não cobre danos materiais. Ele é uma alternativa apenas em casos de morte, invalidez ou despesas médicas decorrentes de acidentes com lesões.

Além do mais, você terá que acatar a decisão da vítima sobre qual local ela irá consertar o carro, o que pode ser uma oficina com mão de obra bem cara.

Já para quem tem seguro ou proteção veicular, caso seja confirmado que o acidente foi causado por culpa do cliente, ele sequer precisa pagar franquia.

Sem contar que todo o processo é conduzido pela própria empresa ou associação, de forma ágil e segura. E em locais associados e de confiança. Então, para quem tem dúvidas se vale a pena contratar seguro de carro para terceiros, essa pode ser uma dos tipos de cobertura essenciais.

4- Ser vítima de roubo ou furto

Outro perigo de permanecer com o carro sem seguro é que você precisará lidar sozinho com as consequências de um roubo ou furto, sem saber o que fazer após ter o carro roubado.

Mas, antes, você sabe a diferença entre esses dois crimes? Roubo é quando o criminoso tem contato com o motorista e geralmente usa violência e/ou ameaça física e/ou psicológica para tomar o automóvel.

Já o furto é quando o carro é levado sem a presença do proprietário ou condutor. Portanto, não envolve violência e nem ameaça.

Em ambos os casos, caso o veículo não seja recuperado, o proprietário terá um grande prejuízo. E para quem não tem dinheiro na conta, pode representar um grande problema, já que não terá condições de comprar um outro novo veículo tão cedo.

E é justamente isso que faz muitas pessoas reagirem na hora de um roubo, muitas vezes colocando sua vida em risco.

5- Enfrentar uma perda total

Outro sinistro que pode causar um grande prejuízo ao proprietário do veículo é a perda total.

O automóvel se encaixa nesta categoria quando as despesas do conserto ultrapassam 75% do seu valor. Quando o motorista tem seguro automotivo, a empresa indeniza o cliente com o valor integral do veículo, conforme a tabela Fipe.

Em contrapartida, caso seja um carro sem seguro, o proprietário do veículo terá que decidir entre arcar com as despesas do reparo ou comprar um novo automóvel.

6- Desastres naturais

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Os prejuízos decorrentes de desastres naturais, como alagamento, podem ser muito grandes para quem não tem seguro

Principalmente em época de chuva, é normal vermos nos noticiários veículos sendo arrastados por enchentes, por exemplo, uma vez que esta é uma situação que pode ocorrer mesmo que tenha em mente o que você precisa saber para dirigir na chuva com segurança.

Para quem tem seguro, muitos pacotes oferecem cobertura contra desastres naturais, o que também inclui episódios de ventanias, raios, quedas de árvore. Mas, isso desde que o condutor não assuma rico elevado, como forçar passagem.

Já no caso do carro sem seguro, o proprietário terá que arcar com os prejuízos, inclusive se for necessário reboque, higienização e/ou troca de vidro.

7- Falta de socorro

Uma das vantagens do seguro e da proteção veicular é os tipos de cobertura auto, por exemplo, a assistência 24 horas, que inclui serviços como assistência técnica, chaveiro, reboque e muito mais.

Pode até não parecer grande coisa para quem nunca precisou acionar o serviço, mas a verdade é que ele é sim de extrema importância.

Basta imaginar a cena do seu carro pifando no meio de um local desconhecido ou de uma estrada e você não ter a quem recorrer.

Nem sempre é possível encontrar socorro na região para ser atendido com urgência. E quando encontra, muitas vezes chega a ser inviável financeiramente.

8- Despesas inesperadas

Conforme pudemos ver no decorrer desse artigo, o proprietário de um carro sem seguro muitas vezes tem que lidar com despesas inesperadas.

Muitas pessoas optam por não contratar o serviço com o intuito de economizar. Mas, na verdade, em caso de sinistro, o barato pode sair caro.

Isso porque o proprietário terá que arcar sozinho com todas as despesas relacionadas ao reparo. O que contempla o custo das peças, mão de obra e muitas vezes até reboque ou aluguel de outro carro para não ficar sem meio de transporte enquanto o veículo está no conserto.

Além do mais, é impossível prever o valor do conserto, visto que depende do dano provocado. Mas muitas vezes é uma quantia considerável que nem todo mundo dispõe.

Ainda é preciso considerar algumas particularidades, como as peças de alguns modelos importados que, além de serem mais caras, nem sempre são encontradas com facilidade.

9- Perder o patrimônio

O carro é um bem de alto valor, sobretudo, para quem tem modelos de luxo. Ou até mesmo para quem não tem a quantia suficiente para comprá-lo à vista e precisa recorrer a financiamentos.

Isso porque, muitas vezes, o valor duplica ou até mesmo triplica, resultando em uma grande quantia de dinheiro investida.

E um dos principais riscos de manter o carro sem seguro é justamente a possibilidade de colocar todo esse patrimônio a perder.

Como, por exemplo, ao ser vítima de um roubo ou furto, o que resultaria em um grande prejuízo, caso o veículo não seja recuperado.

Afinal, muitas pessoas utilizam o veículo para trabalhar. Alguns inclusive, como os motoristas de aplicativo, dependem dele para garantir sua fonte de renda.

Não deixe seu carro sem seguro. Invista em uma proteção veicular!

Portanto, conforme pudemos ver no decorrer do artigo, o seguro automotivo é, sem dúvidas, um serviço com excelente custo benefício.

Afinal, várias situações estão amparadas por ele, o que garante mais tranquilidade e segurança para o proprietário do veículo.

E, se formos analisar friamente, pagar um seguro sai muito mais em conta do que ter que custear sozinho as despesas de um acidente, caso você não tenha contratado o serviço.

Sem contar que há uma empresa especializada intermediando todos os processos e garantindo que os reparos sejam feitos em locais confiáveis e com agilidade.

A boa notícia é que existe no mercado uma alternativa muito mais vantajosa para proteger seu veículo. Trata-se da proteção veicular.

Através dela, o motorista garante uma ampla cobertura por um preço muito mais acessível. Isso porque esta modalidade funciona como um sistema de rateio.

Ou seja, em vez de desembolsar um valor integral, os associados pagam um valor por mês, que pode ser a partir de R$ 60, para formar um fundo comum.

E é o dinheiro deste fundo que é utilizado para custear as despesas com reparos ou manutenções, quando necessários.

Além do mais, a proteção veicular não realiza análise de perfil, o que possibilita que até mesmo clientes com nome sujo tenham acesso ao serviço.

E sua contratação é feita de forma rápida e sem burocracia. Em resumo, não há mais motivos para você seguir com o carro sem seguro, não é mesmo?

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